segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


(Resumo de Psicografia ditada pelo Espírito Simone a Vera Lúcia Marinzeck do Livro O Que Encontrei do Outro Lado da Vida)
Simone, desde sempre sentiu o instinto de suicídio, era pouco social, amarga e antipática, dedicando-se aos estudos tornou-se médica. Desde pequena sentia vultos e em sonhos repetidamente ouvia vozes.
«A voz dizia-me mais ou menos assim:
“Faça o bem, seja boa e se livrará dos que a perseguem. Você tem em sua profissão a arma para defender-se, se usá-la para o bem, fazendo caridade; ou a brecha para a sua perdição.”».
Até frequentou um Centro Espírita, mesmo gostando não voltou lá.
Certa vez decidiu pôr termo à vida, para que parecesse morte natural, como se fosse um derrame, tomou uma dose forte de insulina, mas a dose não foi suficiente e lesou o cérebro de modo irreversível, tornou-se um vegetal, não entendia, não falava nem se movia. Neste tempo sofria, pois sentia os seus perseguidores, eram doze presenças, que a faziam sofrer, era uma obsessão.
Noutra encarnação cometeu actos médicos que provocaram mortes, a troco de dinheiro, não socorria aos que não podiam pagar, não deu valor aos afectos e deles abusara.
Teve nesta vida a oportunidade de resgatar os erros passados, mas não o fez.
Entretanto estava a ser ajudada, davam-lhe passes e falavam-lhe, aconselhando-a à oração, ao arrependimento e a pedir perdão a Deus.
Arrependeu-se sinceramente do seu acto, pediu a Deus perdão e ao seu protector e perdoou-se. Desencarnou e foi socorrida num hospital de socorro a suicidas. Melhorou, estudou e agora trabalha ajudando os necessitados.
Muitos suicidas vagam sem consolo, sofrendo horrores, nos vales, nas furnas do Baixo Umbral.
«Porque a meu ver, não existe dor maior que a sentida pelo suicida. Nenhum motivo justifica tal ato, cujo sofrimento parece eterno, infindável, e só com a bênção da reencarnação podemos esquecer nosso erro, ter paz e força para recomeçar.
Agradeço a todos os que me ajudaram, ao Pai Misericordioso pela infinita bondade e amor dando sempre aos seus filhos a oportunidade do recomeço.
Que Deus seja louvado!
Também louvo as pessoas encarnadas e desencarnadas que não desprezam os suicidas, mas os orientam; não os criticam nem os condenam – ajudam.»
OBSESSÃO:
(Livro dos Médiuns – CAPÍTULO XXIII)
«Entre os escolhos que apresenta a prática do Espiritismo, cumpre se coloque na primeira linha a obsessão, isto é, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum constrangimento infligem. Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança.
A obsessão apresenta carácteres diversos, que é preciso distinguir e que resultam do grau do constrangimento e da natureza dos efeitos que produz. A palavra obsessão é, de certo modo, um termo genérico, pelo qual se designa esta espécie de fenómeno, cujas principais variedades são: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação.
(…) Esta influência é de todos os instantes, e mesmo os que não se ocupam com os Espíritos, ou até não crêem neles, estão expostos a sofrê-la, como os outros e mesmo mais do que os outros, porque não têm com que a contrabalancem.»


(Obras Póstumas – Capitulo VII)
«A obsessão consiste no domínio que os maus Espíritos assumem sobre certas pessoas, com o objectivo de as escravizar e submeter à vontade deles, pelo prazer que experimentam em fazer o mal. Quando um Espírito, bom ou mau, quer actuar sobre um indivíduo, envolve-o, por assim dizer, no seu perispírito, como se fora um manto. Interpenetrando-se os fluidos, os pensamentos e as vontades dos dois se confundem e o Espírito, então, se serve do corpo do indivíduo, como se fosse seu, fazendo-o agir à sua vontade, falar, escrever, desenhar, quais os médiuns. Se o Espírito é bom, sua actuação é suave, benfazeja, não impele o indivíduo senão à prática de actos bons; se é mau, força-o a acções más. Se é perverso e malfazejo, aperta-o como numa teia, paralisa-lhe até a vontade e mesmo o juízo, que ele abafa com o seu fluido, como se abafa o fogo sob uma camada d’água. Fá-lo pensar, falar, agir em seu lugar, impele-o, a seu mau grado, a actos extravagantes ou ridículos; magnetiza-o, em suma, lança-o num estado de catalepsia moral e o indivíduo se torna um instrumento da sua vontade. Tal a origem da obsessão, da fascinação e da subjugação que se produzem em graus muito diversos de integridade. À subjugação, quando no paroxismo, é que vulgarmente dão o nome de possessão. É de notar-se que, nesse estado, o indivíduo tem muitas vezes consciência de que o que faz é ridículo, mas é forçado a fazê-lo, tal como se um homem mais vigoroso do que ele o obrigasse a mover, contra a vontade, os braços, as pernas e a língua.»
O odsidiado deverá fazer apelo fervoroso ao seu anjo bom, assim como aos bons Espíritos que lhe são simpáticos, pedindo-lhes que o assistam. Ao Espírito obsessor, dever-se-á tratá-lo com severidade, mas com benevolência e vencê-lo pelos bons processos, orando por ele, com paciência e perseverança, pois acabará por emendar-se.
PASSES:
(tratamentosespirituais.wordpress.com/2009/10/26/passes-magneticos-e-mediunicos/) Publicado por: “casaderamatis” 26/10/2009 - visualizado em 2011/01/04 na Internet
Os passes magnéticos ou mediúnicos, são sempre um manuseio benéfico das energias subtis do paciente.
Passe Magnético: É feito pelo passista magnético sempre com as suas próprias energias subtis.
Passe Mediúnico: É feito pelo benfeitor espiritual desencarnado com o emprego das suas próprias energias subtis, acrescidas ou não das energias subtis do médium-passista no qual está sintonizado no momento do Passe Mediúnico. O passe além de um manuseio energético constitui também em transferência de cargas biomagnéticas e espirituais para reequilíbrio do organismo físico e estrutura psíquica do paciente. Em todos os tipos de passes seguem-se:
PRIMEIRA ETAPA:
Limpeza energética do paciente. Expulsão magnética de energias negativas do campo magnético do paciente, o que é feito pelo passista através de uma deliberada invasão do campo magnético do paciente, invasão essa que é feita com o próprio campo magnético do passista. Se essa limpeza energética for feita com competência, tudo bem para o paciente e para o passista magnético! Senão, na melhor das hipóteses, essa limpeza foi ineficaz para o paciente, e na pior hipótese, o passista magnético sofrerá dano energético.
SEGUNDA ETAPA:
Fortalecimento energético do paciente. Energização de determinados chacras ou centros de força principais do paciente. Transfusão de energias subtis do passista magnético para o paciente. Se essa transfusão energética positiva for feita com competência, tudo bem para o paciente e para o passista magnético. Senão, na melhor das hipóteses, essa energização foi apenas ineficaz para o paciente, e na pior hipótese, o paciente sofrerá dano energético.
Nessa breve descrição, fica claro que o Passe, longe de ser algo banal e sem nenhuma consequência, é acto de extrema responsabilidade!
Apresentação na reunião mediúnica de terça-feira dia 22/Fev/2011
Ana Paula Viegas

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