" As grandes concentrações de riqueza, que são, por assim dizer, o centro de preocupações da questão social, principalmente depois das duas últimas guerras, provocam o mais grave conflito com a ordem moral, exatamente porque não é na riqueza em si que está o mal, mas na injustiça com que são distribuídos os bens terrenos, na imoralidade dos monopólios e das concessões irregulares, responsáveis pela acumulação escandalosa de recursos e pela estagnação da vida económica.
Procuremos ainda uma vez, na doutrina espírita, a sabedoria da moral evangélica: " Que a fortuna vos tenha vindo da família, quer a tenhas ganho com o vosso trabalho, há uma coisa que não deveis esquecer nunca que e é que tudo promana de Deus. (O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - Capítulo relativo ao emprego da riqueza)
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