segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O C.U.E.E. e o avanço do Espiritismo.

Muito se escreve sobre o C.U.E.E. – Controle Universal do Ensino dos Espíritos – nos debates virtuais sobre Espiritismo e não raro ele tem sido motivo de discórdias sérias e de acusações no meio espírita; mas, afinal de contas, o que é, exatamente, o C.U.E.E. e como funcionariam as suas regras? Seria possível e oportuno tentar realizar esse tipo controle nos dias de hoje? O Espiritismo ficará paralisado pela impossibilidade do exercício deste controle ou existe a possibilidade de ele avançar seguindo essa metodologia proposta por Allan Kardec? Há chances de o Espiritismo avançar por outros métodos? Como ficariam as obras ditas complementares? Foi no intuito de responder a essas perguntas que me debrucei sobre a obra do codificador, pincei alguns trechos importantes, que serão citados, e cheguei a algumas conclusões, que serão demonstradas. Espero que gostem do resultado.
Antes de elaborarmos sobre o C.U.E.E. e o avanço do Espiritismo se faz necessária uma abordagem mais ampla sobre os fundamentos da Doutrina Espírita, até porque esse artigo também está direcionado para os novos espíritas. Procurarei aqui ser conciso e direto.
O “O Livro dos Espíritos” nos diz, em sua contracapa, que nele estão contidos os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade - segundo os ensinos dados por Espíritos superiores com o concurso de diversos médiuns - recebidos e coordenados por Allan Kardec”; um pequeno e valioso resumo de como Allan Kardec enxergava a Doutrina; nele já vemos um indício do que mais tarde viria a ser chamado por C.U.E.E., indício que se destaca na referência ao concurso de vários médiuns, exprimindo com isso a diversidade de informações que recebeu. Ele também fala, neste resumo, em Espíritos superiores e no seu trabalho na organização da doutrina; sobre o seu método de trabalho falaremos mais tarde, primeiro falaremos sobre os tais Espíritos superiores e sobre as revelações que eles trouxeram, e como trouxeram.

Para o codificador a Doutrina Espírita foi uma obra planejada, uma revelação que teve o seu tempo certo para vir à tona, uma revelação vinda do alto, com o concurso dos Espíritos superiores, a mando de Deus, da qual Kardec se considera apenas um intérprete, um coordenador. Segundo ele Deus quis que a nova revelação chegasse aos homens por uma via mais rápida e mais autêntica, foi por isso que encarregou os Espíritos de irem levá-la de um pólo a outro, manifestando-se por toda a parte, sem dar a ninguém o privilégio exclusivo de ouvir a sua palavra” (1) e que em realidade, são, pois, os próprios Espíritos que fazem a propaganda, com a ajuda dos inumeráveis médiuns que suscitam de todos os lados”(2). Essa visão da Doutrina Espírita implica numa característica importante: são os Espíritos que detém a fonte do conhecimento e é a eles que cabe a função de avaliar até que ponto seria ou não conveniente liberar informações, e também que seria impossível forçá-los a nos prestar esclarecimentos. Guardem essas informações, pois elas serão importantes mais à frente.
Os Espíritos superiores em si reúnem a ciência, a sabedoria e a bondade. Da linguagem que empregam se exala sempre a benevolência; é uma linguagem invariavelmente digna, elevada e, muitas vezes, sublime. Sua superioridade os torna mais aptos do que os outros a nos darem noções exatas sobre as coisas do mundo incorpóreo, dentro dos limites do que é permitido ao homem saber. Comunicam-se complacentemente com os que procuram de boa-fé a verdade e cuja alma já está bastante desprendida das ligações terrenas para compreendê-la. Afastam-se, porém, daqueles a quem só a curiosidade impele, ou que, por influência da matéria, fogem à prática do bem” (3); eles jamais se contradizem e a linguagem de que usam é sempre a mesma, com as mesmas pessoas. Pode, entretanto, diferir, de acordo com as pessoas e os lugares, cumpre, porém, se atenda a que a contradição, às vezes, é apenas aparente; está mais nas palavras do que nas idéias; porquanto, quem reflita verificará que a idéia fundamental é a mesma” (4).
Em seu trabalho de coleta de dados e filtragem dos dados, Allan Kardec aperfeiçoou um método para separar as informações relevantes das muitas outras recebidas. Esse método é a base do que ele nomeou por Controle Universal do Ensino dos Espíritos e suas regras recomendam que o primeiro exame comprobativo é, pois, sem contradita, o da razão, ao qual cumpre se submeta, sem exceção, tudo o que venha dos Espíritos. Toda teoria em manifesta contradição com o bom senso, com uma lógica rigorosa e com os dados positivos já adquiridos, deve ser rejeitada, por mais respeitável que seja o nome que traga como assinatura. Incompleto, porém, ficará esse exame em muitos casos, por efeito da falta de luzes de certas pessoas e das tendências de não poucas a tomar as próprias opiniões como juizes únicos da verdade. Assim sendo, que hão de fazer aqueles que não depositam confiança absoluta em si mesmos? Buscar o parecer da maioria e tomar por guia a opinião desta. De tal modo é que se deve proceder em face do que digam os Espíritos, que são os primeiros a nos fornecer os meios de consegui-lo”(5), diz também que a concordância no que ensinem os Espíritos é, pois, a melhor comprovação. Importa, no entanto, que ela se dê em determinadas condições. A mais fraca de todas ocorre quando um médium, a sós, interroga muitos Espíritos acerca de um ponto duvidoso. É evidente que, se ele estiver sob o império de uma obsessão, ou lidando com um Espírito mistificador, este lhe pode dizer a mesma coisa sob diferentes nomes. Tampouco garantia alguma suficiente haverá na conformidade que apresente o que se possa obter por diversos médiuns, num mesmo centro, porque podem estar todos sob a mesma influência(5) e completa dizendo que uma só garantia séria existe para o ensino dos Espíritos: a concordância que haja entre as revelações que eles façam espontaneamente, servindo-se de grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em vários lugares.(5). Apesar de bem racional, esse método de controle não surgiu apenas pelo uso da razão, surgiu, para Kardec, pela constatação de que, segundo palavras dele: “quando um principio novo tem de ser enunciado, isso se dá espontaneamente em diversos pontos ao mesmo tempo e de modo idêntico, senão quanto à forma, quanto ao fundo”(5).
Este método funcionou para ele, mas funcionaria com outras pessoas e ainda mais nos dias de hoje, quando crenças de todos os tipos se consolidaram nos ambientes espíritas? A espontaneidade e simultaneidade sugeridas poderiam ser conseguidas sem o concurso de uma combinação dos Espíritos? Poderia existir um C.U.E.E. válido sem que as informações surjam estritamente dessa forma? Essas são ótimas perguntas, especialmente para os que desejam que o Espiritismo saia da estagnação em que se encontra.
Bem, a espontaneidade e, especialmente, a simultaneidade, só são possíveis de serem detectadas quando existe uma pessoa ou grupo centralizando as informações e atentando para essas características, além de, é claro, uma rede para coletar mensagens em quantidade razoável. Kardec as identificou durante o seu trabalho e as enxergou como se fossem um código dos Espíritos Superiores com a intenção de validar as questões trazidas, isto quer dizer que essas não foram pré-condições exigidas por ele para validação, foram constatações a posteriore, surgidas da sua observação. Definitivamente não podemos considerar que essas exigências para validação tenham surgido por algum tipo de lógica científico-racional, pois a única coisa que elas dizem é que, segundo a opinião de Kardec, quando os Espíritos superiores desejaram validar mensagens, o fizeram seguindo um determinado ritual. Mas eles poderiam voltar a fazer isso? É claro! Mas isso dependeria só deles; não poderíamos forçá-los. Pensando bem, dependeria também um pouquinho de nós...
O codificador não trabalhou apenas aguardando as informações espontâneas e simultâneas que, como já foi dito, se revelaram desse modo durante o trabalho; ele foi um ativo e sagaz perqueridor e incentivava essa prática. Kardec declara isso, no Livro dos Médiuns, dessa forma: Pensam algumas pessoas ser preferível que todos se abstenham de formular perguntas e que convém esperar o ensino dos Espíritos, sem o provocar. É um erro. Os Espíritos dão, não há dúvida, instruções espontâneas de alto alcance e que errôneo seria desprezar-se. Mas, explicações há que freqüentemente se teriam de esperar longo tempo, se não fossem solicitadas. Sem as questões que propusemos, O Livro dos Espíritos e O Livro dos Médiunsainda estariam por fazer-se, ou, pelo menos, muito incompletos e sem solução uma imensidade de problemas de grande importância. As questões, longe de terem qualquer inconveniente, são de grandíssima utilidade, do ponto de vista da instrução, quando quem as propõe sabe encerrá-las nos devidos limites”(6). Limites esses expostos no mesmo livro e que não cabem ser tratados neste já longo artigo.
Então temos aqui algo ao nosso alcance: formular perguntas, analisar as respostas e retornar a campo para sanar as dúvidas e reperguntar. Mas analisar as respostas dos Espíritos e questioná-los a fim de detectar possíveis incorreções não seria um desrespeito para com eles? – poderiam perguntar alguns. Não, na opinião de Kardec, segundo ele as perguntas possuem a grande vantagem de concorrerem para o desmascaramento dos Espíritos mistificadores que, mais pretensiosos do que sábios, raramente suportam a prova das perguntas feitas com cerrada lógica, por meio das quais o interrogante os leva aos seus últimos redutos (6); ainda, segundo ele,“os Espíritos superiores, como nada têm que temer de semelhante questionário, são os primeiros a provocar explicações, sobre os pontos obscuros. Os outros, ao contrário, receando ter que se haver com antagonistas mais fortes, cuidadosamente as evitam. Por isso mesmo, em geral, recomendam aos médiuns, que eles desejam dominar, e aos quais querem impor suas utopias, se abstenham de toda controvérsia a propósito de seus ensinos”(6). Aqui enxergamos um Kardec mais lógico, científico e racional, um Kardec que propiciou as condições para que os Espíritos Superiores pudessem lhe brindar com a espontaneidade e simultaneidade.
Allan Kardec não considerava o Espiritismo como uma obra pronta e acabada. Na Revista Espírita de 1965, quatro anos antes de sua morte, ele declarou: Não esqueçamos que o Espiritismo não está acabado; não fez ainda senão colocar suas estacas; mas para avançar com segurança, deve fazê-lo gradualmente, à medida que o terreno estiver preparado para recebê-lo, e bastante consolidado para nele pôr o pé com segurança”(7); e que, segundo ele, os Espíritos superiores procedem, em suas revelações, com uma extrema sabedoria; não abordam as grandes questões da Doutrina senão gradualmente, à medida que a inteligência está apta a compreender as verdades de ordem mais elevada, e que as circunstâncias são propícias para a emissão de uma idéia nova. É por isso que, desde o começo, não disseram tudo, e ainda não disseram tudo hoje, não cedendo jamais à impaciência das pessoas muito apressadas, que querem colher os frutos antes de sua maturidade”(7)
Um dos motivos considerados por ele para a existência dessa retenção de informações seria justamente a defasagem da ciência terrena. Na realidade, o codificador já considerava que a doutrina só pôde vir à tona devido ao avanço que a humanidade conseguira adquirir até aquele momento; e relatou esse ponto de vista neste trecho da Revista Espírita: Por sua natureza, a revelação espírita tem duplo caráter: participa ao mesmo tempo da revelação divina e da revelação científica. Participa da primeira, porque foi providencial o seu aparecimento e não o resultado da iniciativa, nem de um desígnio premeditado do homem; porque os pontos fundamentais da doutrina provêm do ensino que deram os Espíritos encarregados por Deus de esclarecer os homens acerca de coisas que eles ignoravam, que não podiam aprender por si mesmos e que lhes importa conhecer, hoje que estão aptos a compreendê-las.”(8). O respeito que Kardec tinha pela ciência era tão grande que ela a colocava acima das próprias revelações que recebia, isto pelo fato de que reconhecia que muitas revelações poderiam ter sido prejudicadas pela nossa ciência ainda em processo de desenvolvimento e também porque se precavia por eventuais falhas em suas próprias interpretações, atitude que destaca o seu bom senso.
Em seu último livro, o A Gênese, ele escreveu que “uma de duas: ou a Ciência está em erro, ou tem razão. Se tem razão, não pode fazer seja verdadeira uma opinião que lhe é contrária. Não há revelação que se possa sobrepor à autoridade dos fatos”(9); capítulos adiante ele afirma que caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará”(10). O A Gênese foi escrito em 1868 e Allan Kardec veio a desencarnar no ano seguinte, com certeza sonhando com um futuro progressista e expansionista para o Espiritismo. Infelizmente os seus sonhos não se concretizaram... ainda.
Em 1890, o Congresso espírita e espiritualista internacional declarou que desde 1869, estudos perseverantes haviam revelado coisas novas e que, segundo o ensinamento preconizado por Allan Kardec, alguns dos princípios do Espiritismo, sobre os quais o mestre baseava seu ensino, tinham de ser revistos e postos de acordo com os progressos da Ciência, em geral, nos últimos 20 anos”(11). Os membros daquele Congresso, vindos de todas as partes da Terra, provou que um volume novo precisava ser elaborado, para conjugar o ensino de Allan Kardec com o que nos proporciona constantemente a pesquisa da verdade”(11).Apesar das intenções nobres de seus seguidores as atualizações não se concretizaram. A ciência, por sua vez, passou a acelerar cada vez mais os seus passos, deixando para os espíritas a dura missão de tentar conciliar, cada um por si, as abundantes novidades científicas com as palavras engessadas da Doutrina. Alguns autores espíritas ainda tentaram conciliá-las e criaram os seus sistemas na certeza que validavam o que estava na Doutrina, mas muitos desses sistemas, que influenciaram e influenciam gerações de espíritas, deixam a desejar tanto na parte científica quanto na parte espírita; por outro lado tivemos os relatos de André Luiz aos médiuns Chico Xavier e Waldo Vieira, mas estes, segundo a metodologia de Allan Kardec, e sem entrar no mérito do seu conteúdo, foram coletados da pior forma possível (por poucos médiuns e Espíritos), e por isso as suas informações não podem ser consideradas mais do que meras opiniões pessoais.
O Espiritismo não se espalhou e não manteve a sua unidade pelo constante diálogo com a ciência, como desejava Kardec. Estariam os Espíritos superiores que o guiaram satisfeitos com os rumos que o Espiritismo tomou? Estaria o Espiritismo fadado a minguar pelo seu engessamento? O que poderiam os espíritas fazer para recolocar o Espiritismo nos trilhos e fazê-lo avançar? Bem, não posso falar pelos Espíritos superiores, mas a humilde impressão deste blogueiro é a de que eles devem estar agoniados por se manifestar, mas que não encontram interlocutores sérios, com mentes e corações abertos para receber novas revelações ou mesmo para terem as já existentes explicadas, e que só encontram pessoas que, por mais bem intencionadas que sejam, se apavoram diante da possibilidade de ter de sair do seu ninho de crenças consolidadas. Esta é a face do Espiritismo atual: uma diversidade de crenças surgidas das ilações de autores e tradutores espíritas somadas a outras, surgidas pelas opiniões de alguns poucos médiuns e Espíritos, sem que ninguém se disponha a investigar as origens das questões, como se isso fosse um sacrilégio, um desrespeito para com os Espíritos e para as crenças alheias, não atentam, porém, os que pensam dessa forma, que essa atitude afronta os desejos do codificador e tornam o Espiritismo mais parecido com algumas seitas do que com uma doutrina racional e filosófica que não tem medo da verdade, que é o que ele deveria ser.
Nos meus quase dez anos de debates na Internet, vi muitos espíritas se desiludindo com o estado atual do Espiritismo e o abandonando, diante da falta de perspectiva de avanços. A dinâmica da comunicação dos dias atuais amplificou de forma irreversível o que antes conseguia se esconder por detrás da dificuldade de acesso às obras espíritas e da dificuldade da troca de idéias com pessoas de fora dos círculos de amizade, que possibilita o conhecimento de pontos de vistas diferentes. Hoje as pessoas se tornaram mais críticas e já não aceitam tão passivamente argumentos de autoridade ou a defesa de teorias cientificamente falhas, como a da geração espontânea, o que torna mais urgente ainda que se tomem providências para que o Espiritismo retome ao seu caminho progressivo, impedindo que suas falhas, que existem, e isso é inegável, emperrem a sua expansão. A humanidade precisará desse farol nos turbulentos tempos que se aproximam.
E como poderia ser viabilizado um programa que promovesse o avanço do Espiritismo? Na minha visão todo e qualquer trabalho nesse sentido deveria ser, em primeiro lugar, um trabalho contínuo, no sentido de que de deverá ser revisitado periodicamente, como recomendado no Congresso Espírita e Espiritualista de 1890, para eventuais ajustes de rumos, evitando os engessamentos longos que são tão prejudiciais ao acompanhamento da dinâmica ciência; em segundo lugar, qualquer trabalho nesse sentido só conseguiria se impor pela sua qualidade, pois não há no Espiritismo nenhuma instituição que possa reinvidicar para si o título de detentora das verdades espíritas. O formato do trabalho deveria ser parecido com o que Allan Kardec efetuou, com o concurso de diversos médiuns, em diversos lugares, sem contato entre si, com a distribuição de perguntas referentes a temas pré-definidos, a análise das respostas com o uso da lógica e da razão, e o retorno às perguntas para sanar as dúvidas. Como afirmou Kardec, os Espíritos superiores não se esquivam das perguntas, então deveríamos usá-las como armas para afastar Espíritos mistificadores, que tentam nos impor as suas fantasias, ou mesmo os Espíritos pseudo-sábios, que por mais bem intencionados que sejam, acabam embaçando a visão da verdade com os seus sistemas bem montados. A espontaneidade e a simultaneidade até poderiam ser detectadas na medida em que as perguntas fossem feitas seguindo um determinado padrão e que as respostas surgissem de médiuns e Espíritos diversos, mas é preciso ter cuidado com essas características, pois elas poderiam ser facilmente criadas por grupos de Espíritos que queiram impor as suas verdades. Mais eficientes, na minha opinião, ainda são os filtros da razão e da lógica, e a atitude de nunca aceitar uma informação sem que ela seja bem explicada.
Acredito que qualquer grupo que se reúna nesse sentido, munido de boas intenções e seriedade, logo receberá o auxílio dos Espíritos superiores.
E assim finalizo, espero ter sido simples e claro o suficiente para ser entendido pelos iniciantes, profundo e feliz o suficiente para passar uma mensagem útil aos já entendedores da obra de Kardec. 

Luis Vaz



(1) Evangelho Segundo o Espiritismo / cap. II – Autoridade da Doutrina Espírita.
(2) Evangelho Segundo o Espiritismo / cap. II – Autoridade da Doutrina Espírita.
(3) O Livro dos Espíritos / parte 2ª - cap. I.
(4) Livro dos Médiuns / cap. XXVII / questão 301.
(5) Evangelho Segundo o Espiritismo /cap. II – Autoridade da Doutrina Espírita.
(6) Livro dos Médiuns / cap. XXVI, 287.
(7) Revista Espírita / Junho de 1865 / Nova Tática dos Adversários do Espiritismo.
(8) Revista Espírita / Setembro de 1867 / Caracteres da Revelação Espírita.
(9) A Gênese / cap. IV / item 8.
(10) A Gênese / cap. I, Caráter da Revelação Espírita.
(11) Obras Póstumas / Segunda parte / Credo espírita / Princípios fundamentais da Doutrina Espírita, reconhecidos com verdades inconcussas.


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