Há três tipos de passe.
Magnético – Aquele cujo fluido emana basicamente do próprio passista, sendo extraído do seu organismo material, é a sua própria força irradiante.
Espiritual – Aquele transmitido por Espíritos desencarnados. A doação fluídica, directa dos Espíritos, não necessita da presença do médium e quando esta ocorre, ele serve apenas como canal.
Misto – É o passe onde sua transmissão se dá através do médium, contando com os fluidos dele e da Espiritualidade. Neste passe o fluido espiritual combinado com o fluido humano dá a este ultimo as qualidades que lhe faltam. Normalmente o auxílio da Espiritualidade se dá através da prece invocatória do médium.
Esta definição foi retirada dum estudo elaborada pela Fed Espírita Pernambucana, uma vez que condiz com a minha opinião transcrevo-a.
Não sou de opinião favorável à uniformização da forma de trabalhar de cada Associação. Penso que cada uma deve incorporar, em seus trabalhos, todo o conhecimento adquirido pela experiência no exercício do passe, de forma a melhorá-los. Como a experiência não é uniforme logo, parece-me que uniformizar os trabalhos seria abdicar dessa mesma experiência.
Claro que, em todas as coisas da vida espiritual, deveremos ter sempre presente as recomendações, dos Espíritos e de Kardec, no que respeita à sua aceitação.
Deveremos sempre analisar as instruções recebidas e se necessário pô-las em causa. Acreditai que os Mentores Espirituais não se irão melindrar com tal facto, pois eles sabem bem dessa necessidade.
Como diz Kardec, é necessário fazer passar tudo pelo crivo da razão. É preferível rejeitar dez verdades a aceitar uma mentira.
Assim as diferentes formas de aplicar o passe devem resultar do estudo e observação da sua aplicação sabendo-se que, cada uma, visa um objectivo concreto. Daqui se entende que ninguém deve aplicar passe, de forma diferente da simples imposição, se não souber o que está fazendo, pois fazer só porque se viu ou alguém disse, torna-nos inconscientes.
Não nos podemos esquecer que toda a energia provém do Fluído Cósmico Universal (FCU), que aquilo que é feito no passe é apenas a sua modificação, dando-lhe características próprias que lhe determinam funções específicas diferentes.
Nunca esquecer que sem Amor nada funciona, no campo do Bem.
Atlante
Seria possível esclarecer qual a diferença entre passe espírita e o Reiki.
ResponderEliminarJá agora, de que forma podemos harmonizar os nossos chakras?
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarVamos comparar a linha que seguimos, em termos de passe espírita. Esta assenta nas obras de Edgard Armond, nomeadamente Passes e Radiações.
Neste caso o passe é feito em quatro tempos:
- Dispersão.
- Harmonização
- Imposição
- Harmonização
Na dispersão, o passista, actua, sobre os Chacras, efectuando passes dispersivos, por forma a remover os fluidos negativos que possam existir nos mesmos.
Após esta fase é necessário harmonizar os Chacras por forma a receberem a energia.
Na imposição transmite-se a energia chakra a chakra, sempre a partir do coronário.
Por fim volta-se a harmonizar os Chakras.
Todos os movimentos são feitos a cerca de uma mão travessa do corpo físico.
Neste caso, as diferenças que percebo existirem, em relação ao Reiki, são a colocação das mãos, que no Reiki se faz em contacto com o corpo, e na dispersão de Fluidos negativos.