domingo, 30 de janeiro de 2011

ESCRAVATURA, um efeito de uma causa...


Correntes são postas à volta dos negros que sofrem...
Porquê?
Quando cada ser renasce em carne não vem na condição que lhe é necessária?
Negros já fomos um dia, mas os negros apenas encarnam com essa pigmentação de pele para que lidem com diversas condições que lhes são propícias na esfera em que provêm.
As correntes foram colocadas a irmãos nossos só porque nasceram negros, apenas porque estavam em experienciação na sua raça...
Mas cada homem que lhes colocou as correntes viram-se aprisionados nelas por eternidades...
Para que saibam que têm que sofrer cada experiência que criaram noutros seres que eram seus irmãos, apenas com cor diferente na pele.
A escravatura existe ainda nos nossos dias, em pleno século vinte e um.
Tantos prisioneiros por quem? Pelo homem, por aqueles que ainda não conseguiram ultrapassar a situação de poder em que estão investidos por razões várias. E fazem de seu irmão prisioneiro, e fazem coisas que são impróprias à sua condição. Hoje, ainda existe a escravatura!
Ainda existem homens que têm outros homens por escravos para seu prazer.
Quando será que o homem vai entender que aquele que hoje escraviza, será seu senhor noutra época, que se avizinha próxima?
E seu algoz fará com que saiba que nada fica por pagar, na lei que contabiliza...
Com cada vida que tem ao seu dispôr por bondade de Deus, deverá cada Ser aproveitar para apenas contabilizar boas práticas!
Livres somos todos e na nossa liberdade há que seguir cada caminho fazendo o bem sempre, ajudando sempre quem necessita, aproveitar cada oportunidade para aprender, para experienciar, sempre aproveitando tudo que a vida nos oferece.
Meus irmãos, eu fui algoz, sim!
Hoje sou prisioneiro da dôr, porque me puseram as amarras que noutro tempo coloquei em irmãos nossos, fi-los sofrer, sem dó, sem amor, vivi uma vida sem proveito!
E todos aqueles a quem aprisionei têm vindo pelo tempo exigindo-me responsabilidades! Sei já que estou pagando pelo que fiz sofrer, e que mereço, mas mesmo assim quero que seja libertado destas correntes de ferro, para poder regenerar-me daquilo que fui!
Aqui vim sofrendo mas vos peço que oreis em meu favor, para que seja possível minha libertação da alma que atormentada está em dôr e em sofrimento.
Somos muitos irmãos aqui em sofrimento, pedindo vossa ajuda.
Para vós obrigado por saberem-nos aqui.
Benditos sejam.

Psicografia recebida na AELA e publicada no site www.aela.pt, em 30-01-2011

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